O autor parte do principio de que nada valem os regimes políticos, programas administrativos, formas de governo, a propor a salvação dos povos e a felicidade das pessoas, se antes de tudo o homem não se construir no sentido das suas finalidades temporais e eternas.
Ora, achando-se o ser humano nos tempos em que vivemos, em evidente decomposição moral, urge reconstruir o homem, levando-o a um esforço de reforma interior, numa palavra a revolução de si mesmo.
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